Para os que me conhecem, esta imagem ao lado deve ser algo que chocou. Logo eu? Defensor da Globo, como se ela precisasse de defensores. Mas não venho aqui para defender nem a emissora, nem ninguém, senão a mim, do ataque que sofri na noite de ontem por um amigo dizendo que é um tanto quanto estranho eu assistir e ter assunto sobre a TV Aberta nacional.
Seguindo a linha dos autores do livro "A seguir, cenas dos próximos capítulos", afirmo que não há crítica especializada em tv no país. É tudo um bando de jornalista frustrado que não conseguiu emprego bom na sessão de cinema e teatro, e para falar de TV, é preciso rebaixar-se.
Ao contrário do que se pensa, a TV Brasileira é de nível comparado a grandes emissoras (e apesar de alienante) seu conteúdo é bem similar do que vemos aí, só que temos mais facilidade para achar bom o que vem de fora. E quando a isso, não falo apenas da Globo, mas do país como um todo. Mas, infelizmente, falar-se em TV no país é resumir em, pelo menos 80% de sua história à emissora carioca. Agora, para criticar algo, eu e acho que todos os bons críticos - me considero um bom crítico, ou ao menos tento ser - é preciso conhecer o material da crítica e não se levar por lugares comuns. Comparar uma emissora X com Y é algo irrelevante para a crítica, ao analisar um filme não vamos comparar (ou não devemos) a um outro, exceto se isso for relevante para a crítica. É preciso entender muitas coisas que estão por volta daquilo.
Por isso, para se formar uma crítica de TV nacional eficiente e com conteúdo digno de mudar a concepção esquerdista-fail de manipulação encapetada, é preciso conhecer o produto a ser criticado e mais ainda o público a que se destina. É quase aquela máxima: cada país tem a televisão que merece. (era a política, na verdadeira frase, né?)
Numa análise temporal, é possível achar bons produtos nacionais, superando grandes produtos americanos, franceses e/ou ingleses (os melhores, numa análise comparativa própria), basta boa vontade. E para ter boa vontade é preciso ter muito interesse, senão, faça o que gosta e não fale besteira, é simples. Tem espaço no sol e na sombra pra todo mundo. Escolha!
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domingo, 27 de dezembro de 2009
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