segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Te presenteio com Duchamps.

Deveria, por conta da data e/ou por mérito dessa pessoa, dedicar o post inteiramente a ela, entretanto é necessário falar mais sobre a entidade que ela representa do que dela própria. Até porque ela própria está se conhecendo e assim, ao lado os que a acompanha, como todos os outros demais que se conhecem a cada dia mais profundamente.
Falo dos três sobrinhos que tenho, a primogenita que se aniversaria no dia de amanhã, mas festeja no de hoje. Não sei se por convenção do destino ou por apenas reparar mais na data precisa, o nascimento dos três se manteve a par com grandes etapas da minha própria vida, desde sempre. Sempre que um nasceu, algo marcante também acontecia na minha vida, ou vários 'algos', seja bom, seja mau, mas marcante. Há 12 anos atrás (sim, sou tio de uma garota de 12 anos) nascia iluminada por Capricórnio, meu inferno astral, mais uma obra do acaso que se fazia merecer espaço no mundo e luta por ele até hoje, seja para manter ou para conquistar. Esse texto não ficou bom, tenho noção disso, mas foi porque não houve planejamento, talvez por ser palavras queridas de serem ditas. No mais, desejo para os três a anarquia, no sentido mais belo da palavra que eu sigo. A liberdade com sabedoria, sem censuras, sem medos e sem pecados. A melhor das artes contemporâneas, o mais vívido do subversivo, a curtição, o hedonismo, o efêmero, porque a vida é muito curta. Amor é a palavra do futuro que nasceu com vocês. Ah, e conheça Duchamps, bem mais que eu conheço.

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