domingo, 22 de novembro de 2009

.O Chamado e outras histórias

Eu adoro domingo por isso. Foi o que acabei de falar com uma amiga no messenger. E realmente, domingo apesar de dar aquela depressão singela de fim de semana acabando, dá aquela outra sensação que é boa, tudo pode começar. O pôr-do-Sol sempre estará por volta das 6h da manhã, dependendo da sua latitude, claro. Você não tem poder sobre isso. Ninguém tem... Ele está lá, apenas lá. Não adianta chorar, espernear, gritar, dar pulos de alegria, ou ainda de tristeza. Estará lá.
Domingo. Ah, que doce domingo que eu tive! Eu estou aprendendo a valorizar aquilo que tenho, mesmo que eu não tenha o melhor e minha terapeuta -uma amiga, me indicou fazer sempre isso. Antes que eu fico com fama de mal-comido, ranzinza ou coisa do gênero. Então tá bom do jeito que tá, eu tenho que aproveitar o que tenho. É melhor tratar uma consternação eterna do que uma incapacidade de curtir o momento.
Já vinha com planos para voltar com o blog há muito tempo, mas me faltava tempo e tinha certa dificuldade com as palavras e com as pessoas. Mas hoje eu me ocupei por estar aqui por alguns momentos e dar um novo rumo, bem coisa de domingo - como o sorteio da Telesena, a este futuro jornalista e/ou escritor que vos envia palavras sem sentido. Ontem, um amigo me mostrou um blog dele e foi o pontapé inicial que faltava. Conteúdo eu tenho, falta só treinar, desculpa a modéstia. Vou reservar esse espaço a falar de futilidades, de análises sobre minha vida, sobre eventos que ocorrerem, e críticas aquilo que gosto como filmes, séries, músicas e todo o mais. Eu farei o que sempre fiz muito bem, serei egoísta, num espaço onde eu que mando e eu que tenho todas os caminhos pra decidir.
Nunca mais deixo o WMP no aleatório, costuma ser perigoso, como foi agora, mas pelo menos eu ri no meio de um post desnecessário. Fênix é uma ave lendária que renasce das cinzas. Saca Samara? Imagina ela no fundo do poço subindo? Fui ter com ela há uns meses atrás, e ó, ela nem é tão ruim assim, o tempo que passou nem foi ruim e hoje estou vivão, que nem Jesus na camisa da Brinks. Tô vivão.
E as outras histórias ficam para conteúdo posterior. São tantas. Logo, não faltarão assuntos.
No mais, ALOHA! ao mundo virtual que me abrigou por tanto tempo e eu o filho pródigo.

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