quarta-feira, 25 de novembro de 2009

tiopês, comofass/


Eu sou adepto de escrever sempre certo, embora acho de pouca necessidade sair por aí corregindo as pessoas, ainda mais quando essas não tem o repertório em comum para entender a piada, como é o caso do Tiopês. Originado na Etiópia, segundo o desciclopédia, brinks, o tiopês é uma brincadeira, ao contrário do miguxês que estraga a lingua portuguesa, que serve como crítica aos próprios usuários da internet. Vale ressaltar que como toda piada, deve ser medida e utilizada no momento ideal, pois em excesso cansa e se quiser comprovar, pesquise no google, onde encontra-se vários blogs e sites com as informações totalmente nesse idioma virtual.
Entretanto, não sei porque já houveram mais de uma ou duas vezes, acontecer de pessoas me corregirem na virtualidade, sem dominarem o repertório da piada. Sim, acho que é válido e ninguém é obrigado a saber de tudo, entretanto, eu sou um tanto contra a correção-crítica-negativa, que não serve para engrandecer, mas com a intenção de ferir a comunicação perfeita, que é um emissor e um receptor (ou vários, como é o caso da internet). Para isso, a quem se interessar, grandes estudiosos da comunicação já procuraram compor grandes pesquisas sobre o fato da correção. Eu não sou nenhum teórico, nem quero o ser, mas concordo que a intenção de quem corrige, não pode ser outra senão a de evolução, caso contrário, não tem uma finalidade própria, senão egocêntrica. É. É como uma criança que se corrige em público, ela se sente mais envergonhada do que com interesse em aprender o certo.
Eu erro, e muito. Apesar de me achar bem acima da média com o domínio do idioma, de tal maneira que eu escolhi como ferramenta de trabalho e de prazer. Tenho um péssimo hábito de culpar a pressa quando erro, e quase sempre é verdade, afinal, hiperativo sou e quem conhece sabe que não tenho paciência para planejamentos, detalhes e revisões. Crio, não gero. E não tenho problema algum com correções, pelo contrário, sempre gostei muito, assim como sempre expus minhas dúvidas quando essas existiam. Vergonha de quê? Mas também, não fiz questão de ser corretor de nada e de ninguém, quando sei que não haverá a finalidade a que a um se propõe. Principalmente quando eu não sei o código que foi utilizado na criação da mensagem. É triste ver o problema da comunicação das pessoas e mais ainda a alimentação do ego frágil de outras.
Então, a dignidade de quem corrige está no motivo da correção, não no saber que se passa. E antes calado que falando besteira, antes calado, que falando coisa que não se sabe, que não se domina o mesmo conteúdo. Afinal, eu sei que ou é com i de escola ou com e de isqueiro que funciona a coisa... Mas a grande rainha Xuxa já previa "você não merece falar comigo e com meu anjo", mas no caso dela, precisaram estragar a Sena (sic). No mais, só faço uma pergunta:

gemte comofass// bgs miadd

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