Tem um tempo que eu não tiro uma meia-horinha e venho aqui. Mas o mundo muda muito rápido e mal tenho tempo para acompanhar as coisas. Queria um botão de pause que nem de Click.
Bem, o fikdik da semana, vai para um filme sueco. Sim S-U-E-C-O. Nunca tinha visto nada da filmografia sueca, não que eu saiba. Mas cai nas graças do blockbuster deles.
Sabe o típico roteiro meloso, com pitadas de humor que seria facilmente exibido na sessão da tarde se não fosse o conversadorismo ridículo dessa birosca chamada Brasil?
Então, PATRIK, AGE 1,5 é a história de um casal gay, que se muda recentemente para o subúrbio recheados de famílias tradicionais, que se mostram conservadores, preconceituosos e espantados com a presença de dois homossexuais por ali. Sem focar no sexo gay, como os filmes dessa temática fazem, a película nos leva dentro de um relacionamento entre marido e marido, sem ser piegas e sem ser apelativo. Sven é um arquiteto que já foi casado e tem uma filha que pouco dá atenções para ela. Göran é um médico pediatra que sonha em ter um filho e uma família tradicional. Eis que eles entram na fila para adoção. Nisso, já se foram 30 minutos de filme e você nem viu passar. O filme é leve e divertido, não tem nenhum grande acontecimento. Pelo contrário, uma série de situações de dramédia. O casal é alvo de preconceitos por parte da vizinhança que não os convida para eventos e os filhos os xingam. São alvo de preconceito no trabalho e até mesmo na hora de adotar. Mas enfim, chega a hora.
Eles irão receber uma criança em casa dentro de poucos dias que apesar do passado dramático, tudo que precisa é de carinho e atenção. É Patrik, com a idade 1,5. Na espera de chegar um bebê de um ano e meio, eles arrumam toda a casa para atender a necessidade de uma criança, mas ao perceberem, o filho adotado é na verdade um rebelde foragido de centros para menores, com um passado conturbadíssimo, violento e agressivo, Patrik de 15 anos. O erro? De digitação do pessoal da adoção.
O que acontece? Uma crise dentro de casa, culminando na separação de Sven e Göran.
Bem, não vou além. Assistam, é excelente. Rir e chorar de uma mesma história não é para muitos filmes. Um arroz com feijão muito bem feito e ao mesmo tempo um tapa na cara de muitos "Do Começo ao Fim" que estão por aí.
Polêmica sem sentido, nunca mais.
skip to main |
skip to sidebar
domingo, 7 de março de 2010
A dor e a delícia de ser o que sou...
Focas e outros animais.
é preciso viver pra saber separar.
fikdik
(28)
mousse de manga
(26)
muitofranco.com
(17)
vem que eu te conto no caminho.
(6)
o que não cabe em 140 caracteres
(5)
90's
(4)
finjoquesei
(4)
lost
(4)
os cem +
(3)
seriados
(3)
séries
(3)
Bizaho
(2)
Teoria da Conspiração da Mamãe.
(2)
cantando em prosa
(2)
crítica
(2)
filme
(2)
homeland
(2)
papéis guardados
(2)
BBBEESCHA
(1)
Manhê quero fazer sucesso no Youtube
(1)
crônicas
(1)
dexter
(1)
fik
(1)
hart of dixie
(1)
livros
(1)
modern family
(1)
reflexões de um liquidificador
(1)
sacha sperling
(1)
vyrtual
(1)
0 comentários:
Postar um comentário